quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Que futuro?

O país “Socretino”
Hoje é frequente questionarmos o futuro (com a crise, a vida adoptou um estilo mais filosófico do que antes, apesar de este governo querer acabar com a Filosofia): Que vai ser do mundo? Qual o sentido desta vida? Tudo se desmorona, o que é que tem, realmente, valor, ou o que é que vale a pena fazer? Se tudo está a fechar as portas, (fábricas, comércio, bancos) o que é que toda esta gente desempregada vai fazer no futuro? Tudo o que fizemos até agora estava errado? Como vamos viver com a crise?
Outra pergunta que muita gente coloca é: qual o futuro deste país, com este governo? Que projecto tem este governo para o país? Sem dinheiro e sem recursos, sem valores materiais e sem valores morais que futuro vamos ter?
O governo tem procurado cortar nas despesas em tudo o que pode. Essa é a ideia força de todo o seu modelo de avaliação dos professores: poupar dinheiro. Mesmo que os professores ganhassem pouco mais do que o ordenado mínimo nacional, parece que esta despesa, para este governo, deveria ser evitada, por ser desnecessária.
Os alunos já têm o “Magalhães” para que são precisos os professores? Se os alunos passarem a “mandar os seus exames por fax” ou por correio electrónico, bastará que os serviços administrativos registem a nota, já tida como certa e lhe dêem o diploma.
Por outro lado, a fertilidade humana que deveria assegurar a continuidade da vida e a existência de novas gerações não está garantida, mas ameaçada pela lei do aborto, aprovada por este governo e o senhor primeiro-ministro afirma que as leis são para cumprir. Se esta lei for universalmente cumprida, a sexualidade será um mero fim em si mesmo, pura luxúria, que não assegura o futuro e a continuidade da espécie e assim todas as escolas ficarão vazias. Para que serão precisos os professores?
A nova lei do divórcio, cozinhada por este governo, vem completar o cenário do futuro Portugal “Socretino”. Mesmo que alguma criança resista a todas estas leis contrárias à vida e, mais uma vez, se esta lei for cumprida a cem por cento, os pais acabarão por colocá-las em colégios ou noutro tipo de casas para acolhimento de crianças em risco (sem lar). Os pais, que se divorciaram porque não se podia “parar a sua liberdade”, irão admitir que sejam os filhos a barrar-lhes o seu caminho?
Em conclusão, o futuro que nos espera é um país de: 1.º “bordéis”, casas de prostituição e de outras que tais; 2.º clínicas de aborto (os hospitais, basta um ou dois, só servirão para aplicar a eutanásia aos inúteis e aos desgraçados que já nem ao “bordel” podem ir). 3.º “Casas pia”, de norte a sul, para todas as crianças abandonadas.

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