O nascimento do bebé real foi um
acontecimento mundial. Daqui, da minha pequenez, envio os meus parabéns aos
papás babados.
Não quero ser desmancha prazeres
mas, perante toda esta euforia britânica e mundial pelo nascimento desta
criança, lembrei-me daqueles países que legalizaram o aborto e apetece-me dizer
que perante um bebé real, em Portugal, temos uma aborto republicano ou aborto
democrático. De facto, a democracia abortou e abortou o país. Portugal está em
colapso total. Tudo está a morrer.
Dizem os jornais que “Bebé
real gera negócio de 284 milhões de euros” .Não salta à vista de todos
que a culpa de toda a crise é esta lei do aborto? Se cada criança que devia ter
nascido, desde que a lei do aborto foi aprovada, tivesse nascido, não teríamos
uma economia diferente, apesar de nenhuma ter o estatuto real? Para cada pai e
para cada mãe, o filho ou filha acabado de nascer é sempre um bebé real, porque
é o “rei” dentro de casa. Quantos “bebés reais” não seriam hoje, com quatro,
cinco ou sete anos, um pequeno génio da música, da pintura ou de outra
actividade? Ainda há dias uma outra notícia dava conta de uma criança que
começou a pintar aos dois anos e, com dez anos, já é apelidado de “Petit Monet”,
tendo vendido inúmeras obras de arte. Quantas crianças, que as mães não
deixaram nascer, não seriam hoje, apenas crianças normais, no jardim de
infância ou na escola primária e no futuro, homens e mulheres mais competentes
do que aqueles que legalizaram o aborto ou o praticaram?
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